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Depois de surpreender os fãs de Mega Man com o lançamento de uma nova aventura canônica batizada simplesmente de "Mega Man 9", com direito a apresentação e mecânicas inspiradas nos clássicos de 8 bits, a Capcom pisa fundo e continua na mesma direção.
"Mega Man 10" chega para manter o mesmo esquema saudosista do anterior para a alegria dos antigos admiradores do robô azul.
Nostalgia domina novamente
O enredo do novo capítulo gira em torno da epidemia do vírus Roboenza, uma doença que só afeta robôs e pode acabar com o planeta. Depois de um apelo desesperado do vilão Dr. Willy, o herói Mega Man decide ir atrás de uma cura e conta com a ajuda do enigmático Proto Man. A partir daí vemos o velho e bom esquema de sempre.
"Mega Man 10" utiliza a fórmula tradicional da série, com muita ação de plataforma e combates contra chefes criativos. Ainda vale aquele esquema não-linear, em que o usuário escolhe a ordem de fases e adquire a arma de um vilão caído para atingir o ponto fraco de outro.
Jogadores das antigas não devem ter muitos problemas já que a mecânica permanece inalterada, com controles precisos e boa colisão, e a dificuldade em alta. Para os novatos ou pouco corajosos há ainda um modo fácil que torna a aventura bem menos traumática.
O decorrer da aventura principal não conta com muitas surpresas e traz tudo o que se espera de um game da série. A capacidade de jogar com Proto Man logo de cara é bacana, já que ele funciona de maneira diferente de Mega Man, mas não chega a adicionar muito frescor na mistura.
A função de agitar as coisas ficou mesmo com as opções extras, como o modo Time Attack, que coloca o jogador para enfrentar inimigos sob pressão do relógio, e os Challenges, que são desbloqueados gradativamente e impõem desafios com objetivos específicos, como enfrentar chefes sem tomar dano, pro exemplo.
"Mega Man 10" chega para manter o mesmo esquema saudosista do anterior para a alegria dos antigos admiradores do robô azul.
Nostalgia domina novamente
O enredo do novo capítulo gira em torno da epidemia do vírus Roboenza, uma doença que só afeta robôs e pode acabar com o planeta. Depois de um apelo desesperado do vilão Dr. Willy, o herói Mega Man decide ir atrás de uma cura e conta com a ajuda do enigmático Proto Man. A partir daí vemos o velho e bom esquema de sempre.
"Mega Man 10" utiliza a fórmula tradicional da série, com muita ação de plataforma e combates contra chefes criativos. Ainda vale aquele esquema não-linear, em que o usuário escolhe a ordem de fases e adquire a arma de um vilão caído para atingir o ponto fraco de outro.
Jogadores das antigas não devem ter muitos problemas já que a mecânica permanece inalterada, com controles precisos e boa colisão, e a dificuldade em alta. Para os novatos ou pouco corajosos há ainda um modo fácil que torna a aventura bem menos traumática.
O decorrer da aventura principal não conta com muitas surpresas e traz tudo o que se espera de um game da série. A capacidade de jogar com Proto Man logo de cara é bacana, já que ele funciona de maneira diferente de Mega Man, mas não chega a adicionar muito frescor na mistura.
A função de agitar as coisas ficou mesmo com as opções extras, como o modo Time Attack, que coloca o jogador para enfrentar inimigos sob pressão do relógio, e os Challenges, que são desbloqueados gradativamente e impõem desafios com objetivos específicos, como enfrentar chefes sem tomar dano, pro exemplo.
