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games no Brasil aumentou 264% desde 2013, diz estudo
2º Censo de Games foi apresentado pelo Ministério da Cultura durante o BIG Festival
O número de estúdios de games no Brasil cresceu de 142 para 375 nos últimos cinco anos. O aumento de 264% da quantidade de desenvolvedoras nacionais é um dos principais números do 2º Censo de Games, estudo realizado pela empresa Homo Ludens e apresentado pelo Ministério da Cultura durante o festival de jogos independentes BIG 2018.
Segundo a pesquisa, o número de estúdios aumentou em todas as regiões do país em relação ao 1º Censo, realizado em 2013 pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Proporcionalmente, a região Norte apresentou o mais crescimento: 400%, com o número de estúdios passando de 2 para 10. Já em números absolutos, a região Sudeste é a que apresenta o maior número de desenvolvedoras, crescendo de 77 para 196.
Veja o crescimento por região abaixo:
Norte (AC, AM, AP, PA, RO, RR e TO): 400% (2 estúdios em 2013; 10 em 2018)Centro-Oeste (DF, GO, MT e MS): 387,5% (8 estúdios em 2013; 31 em 2018)Nordeste (AL, BA, CE, MA, PB, PI, PE, RN e SE): 305% (20 estúdios em 2013; 61 em 2018)Sudeste (SP, MG, RJ e ES): 254,5% (77 estúdios em 2013; 196 em 2018)Sul (PR, SC e RS): 220% (35 estúdios em 2013; 77 em 2018)
O censo também levantou a quantidade de jogos desenvolvida no país. Nos últimos dois anos, foram produzidos 1.718 títulos. Destes, 43% foram lançados para smartphones e tablets; 24% para computadores; 10% para plataformas de realidade virtual e aumentada; e apenas 5% para consoles. Dos 1.718 produzidos no Brasil, 874 são educativos e 785 são voltados ao entretenimento.
Exibição no BIG: estúdios do Brasil produziram 1.718 games nos últimos dois anos
BIG Festival/Divulgação
A amostragem de plataformas também se reflete na preferência dos desenvolvedores. Os dispositivos móveis aparecem como as plataformas mais utilizadas para a criação de jogos, com 61% da preferência. A segunda plataforma para a qual as empresas mais desenvolvem jogos são os chamados computadores "stand alone" – que não estão ligados à internet ou qualquer outro tipo de conexão de rede.
O faturamento no ano de 2017 das empresas de games também foi levantado pela pesquisa. 71,2% das empresas brasileiras de games faturam até R$ 81 mil por ano e apenas 0,3% têm receitas acima de R$ 100 milhões ao ano. A venda de jogos simboliza 34,6% do lucro dos estúdios e a venda dentro de jogos constituem 17,5% da renda obtida.
Outro dado interessante diz respeito ao público destes jogos. 29,6% das empresas declararam que têm clientes no exterior. Porém, 46% não têm qualquer relação com outros países.
O estudo também levantou dados sobre o perfil dos profissionais que trabalham nestes estúdios e descobriu que o número de mulheres trabalhando na indústria triplicou.
Foram ouvidas 375 empresas desenvolvedoras de games, 85 empresas de apoio e 235 profissionais autônomos entre os dias 3 de maio e 13 de junho deste ano.
Fonte: https://www.theenemy.com.br/amp/playstation/numero-de-estudios-de-games-no-brasil-aumentou-264-desde-2013-diz-estudo
2º Censo de Games foi apresentado pelo Ministério da Cultura durante o BIG Festival
O número de estúdios de games no Brasil cresceu de 142 para 375 nos últimos cinco anos. O aumento de 264% da quantidade de desenvolvedoras nacionais é um dos principais números do 2º Censo de Games, estudo realizado pela empresa Homo Ludens e apresentado pelo Ministério da Cultura durante o festival de jogos independentes BIG 2018.
Segundo a pesquisa, o número de estúdios aumentou em todas as regiões do país em relação ao 1º Censo, realizado em 2013 pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Proporcionalmente, a região Norte apresentou o mais crescimento: 400%, com o número de estúdios passando de 2 para 10. Já em números absolutos, a região Sudeste é a que apresenta o maior número de desenvolvedoras, crescendo de 77 para 196.
Veja o crescimento por região abaixo:
Norte (AC, AM, AP, PA, RO, RR e TO): 400% (2 estúdios em 2013; 10 em 2018)Centro-Oeste (DF, GO, MT e MS): 387,5% (8 estúdios em 2013; 31 em 2018)Nordeste (AL, BA, CE, MA, PB, PI, PE, RN e SE): 305% (20 estúdios em 2013; 61 em 2018)Sudeste (SP, MG, RJ e ES): 254,5% (77 estúdios em 2013; 196 em 2018)Sul (PR, SC e RS): 220% (35 estúdios em 2013; 77 em 2018)
O censo também levantou a quantidade de jogos desenvolvida no país. Nos últimos dois anos, foram produzidos 1.718 títulos. Destes, 43% foram lançados para smartphones e tablets; 24% para computadores; 10% para plataformas de realidade virtual e aumentada; e apenas 5% para consoles. Dos 1.718 produzidos no Brasil, 874 são educativos e 785 são voltados ao entretenimento.
Exibição no BIG: estúdios do Brasil produziram 1.718 games nos últimos dois anos
BIG Festival/Divulgação
A amostragem de plataformas também se reflete na preferência dos desenvolvedores. Os dispositivos móveis aparecem como as plataformas mais utilizadas para a criação de jogos, com 61% da preferência. A segunda plataforma para a qual as empresas mais desenvolvem jogos são os chamados computadores "stand alone" – que não estão ligados à internet ou qualquer outro tipo de conexão de rede.
O faturamento no ano de 2017 das empresas de games também foi levantado pela pesquisa. 71,2% das empresas brasileiras de games faturam até R$ 81 mil por ano e apenas 0,3% têm receitas acima de R$ 100 milhões ao ano. A venda de jogos simboliza 34,6% do lucro dos estúdios e a venda dentro de jogos constituem 17,5% da renda obtida.
Outro dado interessante diz respeito ao público destes jogos. 29,6% das empresas declararam que têm clientes no exterior. Porém, 46% não têm qualquer relação com outros países.
O estudo também levantou dados sobre o perfil dos profissionais que trabalham nestes estúdios e descobriu que o número de mulheres trabalhando na indústria triplicou.
Foram ouvidas 375 empresas desenvolvedoras de games, 85 empresas de apoio e 235 profissionais autônomos entre os dias 3 de maio e 13 de junho deste ano.
Fonte: https://www.theenemy.com.br/amp/playstation/numero-de-estudios-de-games-no-brasil-aumentou-264-desde-2013-diz-estudo
